É uma planta arquitetural, situando todos os prédios públicos, bem como as Igrejas de São Francisco e de Nossa Senhora do Carmo, cujas construções só tiveram foram concluídas entre 1796 e 1801.
Esta deve ser a 2ª planta, que se conhece, da cidade de Mariana. A 1ª foi feita pelo engenheiro José Fernandes Alpoim, por determinação de Gomes Freire de Andrada e em obediência às instruções régias que ordenavam fosse a então recém-criada cidade de Mariana (1745) novamente edificada segundo planta previamente traçada. Pela primeira vez, a que parece, se traçou a cordel, com escrúpulos de simetria, uma cidade brasileira (Diogo de Vasconcellos, História da civilização mineira … Belo Horizonte, 1935. p. 26-27). Traz o carimbo da Biblioteca nacional de Lisboa, seguido do n. 13, e de lá a trouxe o Sr. Duarte da Ponte Ribeiro, figurando em sua relação Mappas relativos ao Brasil que estão na Biblioteca publica. Lisboa, 20 de fevereiro de 1864. No verso traz o n. 298, sob o qual figura no Catalogados mappas que possue a Secretaria de Estado dos Negocios Estrangeiros organisado… pelo Conselheiro Barão Duarte da Ponte Ribeiro, Rio de Janeiro, Typ. Universal de E. & H. Laemmert, 1876, com a seguinte observação: “É original, colorido, e antigo, com explicação em uma columna alphabetico”.
Código de referência: BR-DFMRE-RIO-ITA-MCAR-874
Século: XIX
Referência geográfica: BRASIL
Origem do cartógrafo:
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48 x 68 cm
manuscrito em nanquim, aquarelado